"Cada vida afeta a outra, e a outra afeta a seguinte, e o mundo está cheio de histórias, mas todas as histórias são uma só." [Mitch Albom]
Saturday, December 01, 2007
entrada e saída
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Porque as pessoas entram na sua vida?
Pessoas entram na sua vida por uma “Razão”, uma “Estação” ou uma “Vida Inteira”.Quando você percebe qual deles é, você vai saber o que fazer por cada pessoa. Quando alguém está em sua vida por uma “Razão”… é, geralmente, para suprir uma necessidade que você demonstrou. Elas vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, te fornecer orientação e apoio, ajudá-lo física, emocional ou espiritualmente. Elas poderão parecer como uma dádiva de Deus, e são! Elas estão lá pela razão que você precisa que eles estejam lá. Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte, ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim.
Ás vezes, essas pessoas morrem. Ás vezes, eles simplesmente se vão. Ás vezes, eles agem e te forçam a tomar uma posição. O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho delas, feito. As suas orações foram atendidas. E agora é tempo de ir.Quando pessoas entram em nossas vidas por uma “Estação”, é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender. Elas trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir. Elas poderão ensiná-lo algo que você nunca fez. Elas, geralmente, te dão uma quantidade enorme de prazer… Acredite! É real! Mas somente por uma “Estação”.
Relacionamentos de uma “Vida Inteira” te ensinam lições para a vida inteira: coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida. Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa, e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida. É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente. Obrigado por ser parte da minha vida.
Pare aqui e simplesmente SORRIA.“Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro,Ame como se você nunca tivesse sido magoado, e dance comose ninguém estivesse te observando.”
“O maior risco da vida é não fazer NADA.”
[Martha Medeiros]
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Música para ouvir: Big girls don´t cry - Fergie
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Friday, November 30, 2007
Conhece essa aí?
Hoje fica um texto de Martha Medeiros. Alguém que estou aprendendo a "amar" simplesmente por causa de sua escrita fácil e suas palavras "mágicas" e falando em "mágica" importante não deixar de assistir "A loja mágica de brinquedos" você também vai aprender alguma coisa quando sair desse filme.
[Depois dos 30] parece que a gente começa a ler mais, observar mais os momentos, as palavras e os olhares. O que é melhor, [Depois dos 30] seu coração ainda bate forte quando sente coisas boas, você lembra com saudades de bons momentos e acredita que tem sempre um grande acontecimento pra chegar.
Saúde e Paz.
Luci*
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Saudade nenhuma de mim
20 de dezembro de 2004
Volta e meia, crônicas, romances e poemas terminam com a indefectível frase: "Saudades de mim". Será que eu já escrevi isso alguma vez, que sinto saudades de mim? Devo ter cometido, eu também, esta dramatização barata, somos todos reincidentes nos clichês. Mas, olha, sinceramente, não sinto, não. Lembro de uma menina que se sentia uma estranha na sala de aula. Que adorava tomar lanche nas Lojas Americanas do centro da cidade. Que ficava esperando ser tirada pra dançar nas reuniões dançantes, e quando acontecia, que êxtase! Na vez em que foi tirada pelo garoto de quem ela era a fim (e ele a apertou mais do que os bons modos permitiam), os pais da menina chegaram justo naquela hora para buscá-la, sua primeira grande frustração.
Lembro do primeiro beijo da menina, ela completamente nervosa. Lembro da menina já grande, em seu primeiro estágio, iniciando vida profissional. Lembro da menina agindo como adulta, indo morar fora do país. Lembro da menina voltando, sem resquícios da menina que havia sido. Saudades dela? Afeto por ela. Saudades eu tenho de nada. Não voltaria um único dia na minha vida, e lembranças boas é o que não me faltam.
Não voltaria à infância - mesmo nunca mais tendo sentido tanto orgulho de mim quanto senti no dia em que ganhei minha primeira bicicleta sem rodinhas auxiliares, aos 6 anos, e saí pedalando sem ajuda, já no primeiro minuto, sem quedas no currículo. Não voltaria à adolescência, quando fiz minhas primeiras viagens sozinha com as amigas e aprendi um pouquinho mais sobre quem eu era - e sobre quem eu não era. Não voltaria ao dia em que minhas filhas nasceram, que foram os dias mais felizes da minha vida, de uma felicidade inédita porque dali por diante haveria alguma mutilação na liberdade que eu tanto prezava - mas, por outro lado, experimentaria um amor que eu nem sonhava que podia ser tão intenso. Não voltaria ao dia de ontem - e ontem eu era mais jovem do que hoje, ontem eu era mais romântica do que hoje, ontem eu nem tinha pensado em escrever esta crônica, ontem faz mil anos.
Não tenho saudades de mim com menos celulite, não tenho saudades de mim mais sonhadora. Não voltaria no tempo para consertar meus erros, não voltaria para a inocência que eu tinha - e tenho ainda. Terei saudades da ingenuidade que nunca perdi? Não tenho saudades nem de um minuto atrás. Tudo o que eu fui prossegue em mim.
[Martha Medeiros]
Conheci através de uma aluna.
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Música para ouvir: A Tempestade - Uskaravelho
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Saturday, October 13, 2007
[De repente 30]
Poucos amigos.
Vários conhecidos.
Conversas com pessoas do bem.
Escolhendo sorrir mais que ficar pra baixo.
Paciência no trabalho e na vida.
Sonhos diversos.
Saudades também.
Uma Mãe maravilhosa.
Um bom marido.
Um filho especialmente enviado para mim.
Caminhadas no calçadão.
Música pra animar e pensar.
(de Teatro Mágico, a Ultramen e Ben Harper a Elis Regina)
Tenho unha pra fazer, cabelo pra cuidar.
Vícios comuns. Um chocolate pra acalmar.
Pouco tempo pra tv e vários livros ainda para ler.
Examinando o tempo e as pessoas. Esquecendo algumas promessas complicadas.
Vivendo o dia de hoje.
Gosto de cinema. Shopping e praia. Sorvete com meu filho. Abraço família com minha Mãe.
Cochilo no sábado à tarde.
Provas para corrigir e aulas para preparar.
Ainda na faculdade. Estudar faz bem.
Dormir na rede com o Gabriel.
Ah, preciso ter mais coordenação motora no video game!
Me arriscando. Perdendo pessoas e guardando também.
É, aos 30 realmente passamos a selecionar...
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Música para ouvir: Menina do Balaio - Teatro Mágico.
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Sunday, October 07, 2007
[Dias Raros]
Thursday, September 06, 2007
TM
e o verbo estava com Deus,
e já não eram sós , ambos conjugavam-se entre si,
discutiam quem seria a primeira e a segunda pessoa,
quem era verbo... quem era Deus,
a ação e a interpretação... quem era a parte e quem era o todo.
Deus (o pai, o filho e o espírito santo),
era também o verbo (regular e irregular)
e todos questionavam-se sobre quem seria o sujeito
e quem seria o predicado,
quem se conjugaria no pretérito e quem renunciariaa forma "mais que perfeita"!
Deus era o verbo e o verbo era Deus,
conjugavam-se de maneira irregular... explicitando suas diferenças,
reconhecendo os fragmentos e os complementos
buscavam a medida certa
E assim... reconheceram-se uno...
Eu deus, tu deus, ele deus, nós deus, vós deus... eles deus
Somos dotados deste curioso poder,
mudamos nosso significado, nosso signo,nosso comportamento e nossos conceitos
(que por sua vez chegam ate nós depois de se modificarem
muitas e outras vezes!)
temos uma ferramenta e tanto nas mãos, e nos pés...
Temos acorrentados nossos motivos de sobra pra relaxarmos
e acomodarmos com a vida que levamos agora...O teatro mágico é o teatro do nosso interior...
a história que contamos todos os dias
e ainda não nos demos conta...
as escolhas que fazemos em busca dos melhores atos,
dos melhores sabores,
das melhores melodias e dos melhores personagens
que nos compõem,
as peças que encenamos e aquelas que nos encerram...
... nosso roteiro imaginário é a maneira improvisada
de viver a vida...
de sobreviver o dia, de ressaltar os tombos e relançar as idéias,
o teatro nosso de cada dia...de sobreviver o dia, de ressaltar os tombos e relançar as idéias,
o teatro nosso de cada dia...
Respeitável público pagão
Bem vindo ao teatro mágico!
sintaxe a vontade..."
Sem horas e sem dores
Respeitável público pagão
a partir de sempre toda cura pertence a nós
toda resposta e dúvida
todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser
todo verbo é livre para ser direto ou indireto
nenhum predicado será prejudicado
nem tampouco a crase, nem a frase, nem a vírgula e ponto final!
afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgulas
e estar entre vírgulas pode ser apostoe eu aposto o oposto que vou cativar a todos
sendo apenas um sujeito simples
um sujeito e sua oração
sua pressa e sua prece
que a regência da paz sirva a todos nós... cegos ou não
que enxerguemos o fato de termos acessórios para nossa oração
separados ou adjuntos, nominais ou não
façamos parte do contexto.
sejamos todas as capas de edição especial
mas, porém, contudo, entretanto, todavia, não obstante
sejamos também a contra-capa
porque ser a capa e ser a contra-capa
é a beleza da contradição
é negar a si mesmo
e negar a si mesmo
é muitas vezes, encontrar-se com Deus
com o teu Deus
sem horas e sem dores
que nesse momento que cada um se encontra aqui agora
um possa se encontrar no outro, e o outro no um tudo numa coisa só?
até porque...
tem horas que a gente se pergunta...
por que é que não se junta
Tuesday, August 28, 2007
Música para ouvir: Wonderful Tonight - Eric Clapton
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Wednesday, August 01, 2007
Buscaglia
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Música para ouvir: You give me something - James Morrison
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Thursday, July 19, 2007
Fênix
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AMOR
Todos os dias morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina. Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos. Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo.
Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios. Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição. Todos os dias morre um amor. Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro.
Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria que na prática, relutemos em admitir. Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso. De saber que, mais uma vez, um amor morreu. Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. E esta é a lição: amores morrem. Todos os dias um amor é assassinado. Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição. A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio insuportável depois de uma discussão: todo crime deixa evidências. Todos nós fomos assassinos um dia. Há aqueles que, como o Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias. Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho papão. Outros confessam sua culpa em altos brados e fazem de pinico os ouvidos de infelizes garçons. Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso. Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com nomes paradoxais como "O Amor Inteligente" ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo "A Paixão Tem Olhos Azuis", difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.
Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos. Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão. Estes não querem ser sacrificados e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos e definharão até se tornarem laranjas chupadas.
Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e pior, da fase havaiana). Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor). Existem, por fim, os AMORES-FÊNIX. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, dos preconceitos da sociedade, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro, das toalhas molhadas sobre a cama e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram: teimosos, belos, cegos e intensos. Mas estes são raríssimos e há quem duvide de sua existência. Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas. E é esse amor que eu quero viver com você, PARA SEMPRE!!
[ Texto "Pequeno Tratado sobre a Mortalidade do Amor" - autor: Alexandre Inagaki] [
Pequenas adaptações "Pedro" ]
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Música para ouvir: Don´t leave home - Dido.
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Thursday, July 12, 2007
Materno
Sunday, July 08, 2007
a gente supera...
A nossa alegria supera nossa tristeza,nosso consolo supera nossa dor,nossa fé supera nossa dúvida,nossa esperança supera nosso desespero,nosso entusiasmo supera nosso desânimo,nosso sucesso supera nosso fracasso,nossa coragem supera nosso medo,nossa força supera nossa fraqueza,nossa perseverança supera nossa inconstância,nossa paz supera nossa guerra,nossa luz supera nossa escuridão,nossa voz supera nosso silêncio,nossa paciência supera nossa impaciência,nosso descanso supera nosso cansaço,nosso conhecimento supera nossa ignorância,nossa sabedoria supera nossa tolice,nossa vitória supera nossa derrota,nossa ação supera nosso tédio,nosso ganho supera nossa perda,nossa resistência supera nossa fragilidade,nosso sorriso supera nosso choro,nossa gratidão supera nossa ingratidão,nossa riqueza supera nossa pobreza,nosso sonho supera nossa realidade...Nosso amor a Deus, ao próximo, à vida, nos faz superar tudo!
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Música para ouvir: Mardy brum - Artic Monkeys
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Wednesday, July 04, 2007
Como é mesmo?
Sunday, June 24, 2007
Que Bonito!
Repasso para vocês.
Sentir é preciso.
Viver também.
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Para vida, as partidasPara as tarefas do lar, o cansaço;
Para as do dia, o labor;
Para a volta, o ônibus;
Para vontade de parar, o sonho;
Para quem já parou, o sono;
Para a saudade, a rede;
Para a hora, a bússola;
Para depois de perdida, o rancor;
Para desistir, as saídas;
Para recomeçar, o amor.
[Juliana Domênica]
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Sabem qual é a melhor coisa de ser professora? É ver que você "mostra as ferramentas" e dependendo da quantidade de encantamento que você causar em seus alunos, eles irão produzir grandes coisas e adquirir muito conhecimento. Muito obrigada aos alunos dos 2ºs anos que se empenharam para produzir "curtas" maravilhosos em inglês e aos do 1º máster que me deram a satisfação de ver um trabalho de "comerciais" digno de muito orgulho. Meu e deles...
Essa semana mais uma vez eu vi o quanto é bom ser professora.
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Música para ouvir: Irreplaceable - Beyoncé
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Tuesday, June 19, 2007
Bob
Bob Marley
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Música para ouvir: Three Little Birds - Bob Marley
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Saturday, June 16, 2007
motivo
Sempre que acordarmos devemos agradecer pelo novo dia que começa sem olharmos para trás ou para o ontem, pois hoje começa um novo dia,cheio de coisas novas. Não devemos nos preocupar tanto com o que já passou, o que podemos fazer é apenas aprender com os erros passados e tentar resolver os problemas que estarão por vir.Faça tudo o que é pra fazer de maneira correta,descanse na hora de descansar,trabalhe na hora de trabalhar,estude na hora de estudar... assim você não se estressa e encara a vida de maneira alegre e divertida,não importa se ninguém o entenda ou julgue,o importante é que você esteja feliz, mesmo que depois descubra que não era uma felicidade duradoura, continue tentando,liberte-se de preconceitos e tudo que venha acorrentar a sua alma,você é livre e pode fazer o que quiser,as pessoas que te amam verdadeiramente o aconselham, mas quem decide é você.
O motivo da felicidade é acordar todos os diase perceber que se está vivo, mesmo que esteja querendo morrer,é lutar mesmo sem ter forças e obter bons resultados,é contar uma piada, é olhar no espelho e fazer caretas,é estar ao lado das pessoas que amamos e fazê-las sorrir quando estão tristes,é fazer tudo o que lhe dá prazer sem culpar ninguém pelo seu fracasso e orgulhar-se do seu sucesso.Muitas vezes somos felizes sem perceber,porque perdemos tempo invejando a felicidade alheia,desejando as qualidades dos outros,sem dar valor as próprias qualidades e quando percebemos nós mesmos vemos que a felicidade sempre esteve ao nosso lado e que não precisávamos desejar a que era alheia,basta que contribuamos para que cada dia a nossa felicidade seja maior e só conseguimos isso quando estamos de bem conosco e com o próximo.
[Rayra Rodrigues Lima]
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Música para ouvir: All the same - Sick Puppies
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Thursday, June 07, 2007
novo, denovo?
Monday, May 28, 2007
"A Real"
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Eu sou eu.
Você é você.
Eu não estou neste mundo para atender
às suas expectativas.
E você não está neste mundo para atender
às minhas expectativas.
Eu faço a minha coisa.
Você faz a sua.
E quando nos encontramos,
é muito bom.
[Pearls]
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Música para ouvir: Deixo - Ivete Sangalo
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Tuesday, May 22, 2007
Momento Work
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DA PAIXÃO DE ENSINAR À PAIXÃO DE APRENDER
Ensino e aprendizagem estão sempre juntos. É verdade que a visão cartesiana era diferente: ensino deveria estar separado de aprendizagem, porque o ensino dependia do professor e o aprendizado do aluno. Muitos educadores ainda acolhem essa dicotomia até os nossos dias. O que impede a paixão pelo ensinar, estar em sala de aula, atender alunos com dificuldades e envolver-se com os têm grande dificuldade de aprender? Uma das razões é a nossa origem histórica como professores porque somos originários da escravidão.
Vivíamos em palácios e com os príncipes que educávamos, porém, éramos escravos. Sentindo-se sem autoridade porque esta era delegada, sobretudo, aos soldados dos reinos antigos, os educadores foram estruturando em si mesmos uma necessidade de ter autoridade e poder exercê-la. Ainda hoje muitos buscam inúmeras razões para dar ordens e determinar situações dentro da escola, sem a mínima razão de ser, apenas para demonstrar que têm poder, aquele poder que não tinham à época da escravidão. Trata-se de um mecanismo de compensação. E quando o professor percebe que está fazendo algo que não representa fator relevante frustra-se e se desapaixona.
Outra razão é o conservadorismo. Desenvolver práticas porque deram certo no passado, nada garante a eficácia delas em nossos dias. Seguir tradições sem discernimento pode levar à frustração desapaixonante. As escolas estão envolvidas pelo instrucionismo. Acreditam que o professor ensina e o aluno aprende. Quem acredita nisso, quando vê seus alunos repelirem certas aulas, parecem estar diante de castelos que desabaram. Creio que deva ser frustrante, em todos os anos letivos repetir as mesmas coisas, falando dos mesmos fatos, narrando os mesmos acontecimentos. Um ensino, pelo ensino, sem a participação, sem as relações contextualizadas perde o seu brilho e frustra o professor. Quem imita um mestre antigo também não consegue se apaixonar porque imita. Não se trata de um educador original, trata-se de um imitador. O mais grave em tudo é o descompromisso. Muitas vezes ouvimos a fala de alguns professores referindo-se aos salários, dizendo que, agora, dançam conforme a música: se pagam o que acham devido, trabalham, se não recebem, diminuem o ritmo, condensam a matéria e não criam nada de novo.
O resultado disso é desastroso porque, em pouco tempo, o professor sente-se inútil. Os educandos falam melhor dos computadores que dos seus educadores. Além disso, seria importante lembrar que se discute, hoje, a eutanásia, em vários países do mundo. O nosso não estará longe dessa situação. O descompromisso poderá oferecer à sociedade uma plêiade de jovens também descompromissados, sobretudo com a vida. O resultado para nós, professores, será frustrante quando daqui a cinqüenta anos percebermos os mais novos aborrecidos com a nossa presença no mundo e desejando enviar-nos para a vida eterna mais depressa! O filósofo alemão Frank Schirrmacher prevê que a sociedade estará envolta numa revolução cultural muito forte determinada pela demografia e que a crise será instalada entre jovens versus idosos que, segundo o autor de Complô Matusalém, ainda sem tradução no Brasil, triplicará até o ano de 2056 (Schirrmacher, 2004).
Mesmo que Massimo Canevacci discorde desse enfoque em seu livro Culturas extremas, informando e deduzindo acerca do aumento do conceito de juventude e derrubando os conceitos impostos pela demografia, um fato me parece claro: o choque acabará existindo e, não será pela via do descompromisso e da inexistência de uma formação ética desapaixonante que chegaremos a bom termo. Teoricamente estes elementos apresentados impedem a paixão pelo ensinar que desemboca em práticas incentivadas pela sociedade, imprensa e congressos de educação que, por sua vez, "tapando o sol com a peneira" continuam a frustrar os educadores. Passa-se, então, a ensinar o que os alunos gostam de aprender. O resultado é simples: surgirão lacunas que derrubarão os alunos em fases posteriores. O professor ouve dizer que, agora, ele deve ser facilitador. O problema não é que o facilitador seja um "mão aberta" deixando que tudo aconteça. Se facilitar é um caminho para o aprender mais, então ótimo, vamos facilitar. Mas, a questão é mais profunda porque enquanto facilitamos não podemos deixar de sermos desafiadores. Irá crescer na vida quem vencer desafios, quem tiver coragem para superar obstáculos.
Há caminhos e pistas seguras e algumas delas são aqui colocadas para reflexão: Apaixonar-se sai caro e é preciso ser vocacionado para essa carreira. Além disso, o aprender sempre e o aprender a aprender devem acompanhar o professor. A capacidade de saber lidar com alunos com grande dificuldade para aprender (Morin, 2003) e ser capaz de ensinar o aluno a aprender fazem parte dessa paixão. Apaixonar-se não significa alienar-se, portanto, buscar um melhor salário faz parte dessa questão, contanto que se apresente ao lado das reivindicações a competência correspondente. A realização profissional do educador acontece em vários espaços, porém, é dentro da escola que ele é mais visível por ser lá que a maioria trabalha. Quem se dirige a uma escola para trabalhar leva consigo um projeto e, lá dentro, deseja colocá-lo em prática. Aqui é importante salientar que não somos nós, educadores, que realizaremos um projeto nosso dentro de uma escola que não é nossa. Nosso trabalho é para que o projeto da escola seja colocado em prática, então, dentro das possibilidades, podemos ajustar alguns de nossos ideais educacionais e até projetos educacionais ao projeto que a escola onde trabalhamos está desenvolvendo. Essa capacidade de conviver com projetos alheios para, em seguida, incorporar aos nossos é vital para a realização de cada educador.
Hamilton Werneck
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Música para ouvir: Infinito Particular - Marisa Monte
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Saturday, May 19, 2007
A Galinha e Rubem Alves
Eu e Galinha
Eu e a galinha. Ela, deitada no ninho, me olhava com seus olhos cor de laranja. Eu, agachado diante dela, a observava. Ela não se mexia. Tinha um ovo para ser botado. Não se mexia talvez porque estava ciente da gravidade do momento. Ou, talvez, porque soubesse que não precisava ter medo de mim. Crianças não matam galinhas para fazer canja. Só os adultos. Ela tinha se recolhido de suas ciscações pro minhocas e correrias em fugas fingidas do galo, como se não quisesse. Agora estava no seu pequeno espaço, o ninho. O ninho, leito redondo feito com palha de milho rasgada, estava dentro de um balaio. Fascinava-me a galinha botando ovo. Fascinava-me o seu pequeno espaço, o ninho. Bachelard dedicou ao ninho quatorze páginas do seu livro A poética do espaço. “Descobrir um ninho leva-nos de volta à nossa infância, a uma infância. A infância que deveríamos ter tido.Como compreendo agora a página que Toussel escreveu: ‘A lembrança do primeiro ninho de pássaros que encontrei completamente sozinho ficou mais profundamente gravada em minha memória do que a do primeiro prêmio de redação que obtive no colégio. Fui imediatamente invadido por uma comoção de prazer indizível que paralisou-me durante mais de uma hora o olhar e as pernas’”. O ninho é “sonho da proteção mais próxima, da proteção ajustada ao nosso corpo”.
Um psicanalista sensível sugeriria que o ninho nos reconduz ao útero. Pois o útero não é um ninho? Pequeno espaço ajustado ao corpo, sem ansiedades. Talvez seja daí que venha o fascínio das crianças pelos pequenos espaços. Os pequenos espaços são espaços de aconchego. O colo. O colo envolve e aperta suavemente. Lembro-me com alegria das brincadeiras na cama, as cobertas transformadas em cabaninha sustentada pelo dedão do pé. O sonho da casa no alto da árvore, onde os adultos não podem subir. A possibilidade da intromissão dos adultos que estraga o espaço das crianças. Guimarães Rosa, comentando a sua infância, diz que o terrível era a presença permanente dos adultos em tudo o que fazia. Só encontrou descanso quando conseguiu uma chave para fechar-se no seu quarto. Lembro-me da menininha que não tinha um único lugar que fosse só seu, longe do olhar investigador da mãe. Aí ela descobriu, num canto de corredor, um taco solto. Ela transformou o espaço entre o cimento e o taco no seu refugio secreto. Só ela sabia da sua existência. Ali guardava os seus tesouros, longe do olhar da mãe. Que tesouros guardaria ela? Na minha casa em Varginha havia um enorme forno de barro no quintal. Eu me esgueirava pela abertura e ficava lá dentro. Lá dentro não tinha nada. O que era bom naquele espaço semi-esférico era que os adultos não podiam ir lá. E o fascínio do “Quarto do Mistério”, no sobrado do meu avô? Entrada proibida. Haverá coisa que mais tente que o proibido? “Nitimur in vetitum”, esforçamo-nos na direção do proibido – escreveu Nietzsche citando Ovídio. Lá dentro era o mistério das teias de aranha, do pó que se acumulava sobre tudo, das canastras cheias de tranqueiras, das cítaras silenciosas, das bisnagas de tinta endurecidas abandonadas pelas pintoras. Eu roubava a chave, daquelas chaves grandes, pretas, que se compram nos antiquários, abria a porta, entrava, trancava-me – e desaparecia por horas. É bom estar num espaço onde os adultos não entram. Era um bom ninho para um menino. Uma solidão feliz, solidão mansa.
Entristeço-me ao perceber que essa experiência está ficando cada vez mais rara, cada vez mais impossível. Não há ninhos no mundo das crianças. O seu mundo é cheio de eventos gregários onde o amor à solidão é uma doença. Mas há também a solidão feliz dos grandes espaços: uma criança correndo sozinha pelo campo... Guimarães Rosa, que amava a solidão pequena, amava também a solidão grande, o sertão. “Lugar sertão se divulga: é onde os pastos carecem de fechos; onde um pode torar dez, quinze léguas, sem topar com casa de morador... O sertão está em toda parte...” E o Carlos Brandão jogou com as palavras: “Ser tão dentro de mim...” Sertão é lugar da solidão forte, solidão do vazio. No sertão o homem só pode contar com a sua força. Gritar é inútil. Não há quem responda.
Na roça havia também essa solidão grande. Bastava olhar pra cima para ver o mar de Minas, sem fim. “O mar de Minas não é no mar. O mar de Minas é no céu, prô mundo olhar pra cima e navegar, sem nunca ter um porto onde chegar...” Minha memória navegou. Me vi menino. Mas aquele menino não era eu. Era outro. Eu sou aquele que agora se lembra depois de mais de sessenta anos. Aquele menino não se lembrava de nada. O menino de cinco anos e pés descalços está deitado na relva. Goza a felicidade de não haver nenhum adulto por perto. Sem passado, sem futuro, ele é todo presente. Com as mãos entrelaçadas sob a cabeça ele brinca. Brinca com os olhos. Segue o vôo dos urubus, pontos negros no céu. Circulam sem bater as asas. Deixam-se ser levados pelos ventos em curvas tranqüilas. Como são belos os urubus em vôo, ele pensa. Pousados sobre os galhos das árvores são aves feias, desajeitadas. Nas alturas são belas. A beleza dos urubus não está neles. Está no seu vôo que desenha círculos nos céus. Muitos anos mais tarde o menino se lembrará dessa manhã e compreenderá que aquilo que vale para os urubus vale também para as pessoas. As pessoas são belas não pelo seu rosto mas pelos desenhos que fazem com seus gestos. Muito mais altas que os urubus são as nuvens que navegam no mar de Minas. Que seres misteriosos são as nuvens, sempre deixando de ser o que são para serem outras. Como os urubus, as nuvens também desenham. Desenham navios, caras, monstros... O menino filosofa e se pergunta sobre o ser das nuvens. Muitos anos depois uma menininha de quatro anos fez pergunta igual ao seu pai, menino que crescera, ao contemplar as montanhas ao longe: “As coisas não se cansam de serem coisas?” Filosofia ou poesia? Fernando Pessoa fez a mesma pergunta: “Tenho dó das estrelas luzindo há tanto tempo, há tanto tempo... Tenho dó delas. Não haverá um cansaço das coisas, de todas as coisas, um cansaço de existir, de ser, só de ser...? O menino filosofa sobre o ser as nuvens. Das nuvens vem a chuva – isso ele sabe. Mas ele já viu chuvas que não são água. Chuvas que são gelo. As pedras de gelo se amontoam no chão. São frias e se derretem com o calor, transformando-se em água. Então, ele pensa que antes de serem chuvas de água as nuvens são blocos de gelo. Aquelas formas no céu serão gelo? Se são gelo por que não caem como todas as coisas pesadas? Que poder desconhecido as manterá lá em cima? Mas, e se caírem por causa do seu peso? Se caírem de repente vão fazer um grande desastre aqui em baixo... Aí ele para de pensar. “Pensar é estar doente dos olhos...” Entrega-se ao puro prazer de ver sem pensar. Seus olhos são urubus, são nuvens...
Telefonei para a Da. Clotilde, minha primeira professora, 92 anos de idade que, aos 90, defendeu tese de mestrado sobre “ A Ironia em Eça de Queiroz”. Dez horas da manhã. “Ela não está”, responderam-me. “Foi dar aula na Faculdade...”
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Simplesmente ADORO Rubem Alves.
Essa crônica me fez repensar várias coisas. A vontade de tentar entender Nietzsche e sua idéia maluca perfeita de mundo e filosofia; queria ter a oportunidade de também estar em sala de aula aos 90 anos, porque dar aula é um ofício prazeroso pra mim tanto quanto olhar os pássaros voando livres por aí. E finalmente me fez lembrar que "PENSAR É ESTAR DOENTE DOS OLHOS." Quero permanecer doente!!!
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Música para ouvir: True Colors - Phil Collins
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Friday, May 11, 2007
Ser Mãe. Ter um filho.
É deixar de ser você e ver o mundo girar ao redor do outro.
Ser Mãe é estar com o coração aos pedaços e ainda sim conseguir sorrir para o filho.
Ser Mãe é estar com o coração completo pela simples existência do filho.
Ser Mãe é querer acertar. Mesmo que para isso se erre repetidas vezes.
É receber bilhetes carinhosos, pedidos impossíveis, reclamações diárias e ainda assim sentir-se bem porque todo dia tentamos ser um pouco mais mães...
Ser Mãe é muitas vezes esquecer algumas decisões e calar quando se quer gritar porque o filho merece respeito, compreensão e amor.
Ser Mãe é está cansada da rotina, dos rumos que a vida levou e mesmo assim ter esperança.
É viver o dia de hoje sonhando com os próximos dez anos esperando que o filho cresça, seja uma pessoa do bem e possa caminhar com seus próprios pés.
E esperar mais dez anos de felicidade e paz.
Ser Mãe é sofrer a dor do filho. É não contar as vezes que ficou acordada ao lado dele. Na alegria e na tristeza. Ser Mãe é doação.
Algumas Mães são até mais. São Mães da vida simplesmente. Sem ter tido a oportunidade de gerar o filho geram amor incondicional pelo filho de outra que não entende o sentido de ser Mãe.
Ser Mãe é ser diariamente. Não dá pra ser um pouco Mãe, Mãe por um dia, Mãe por alguns minutos. É um teste avançado de construção de caráter e relacionamento. É grande dádiva de Deus.
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Música para ouvir: Aquela - Marisa Monte.
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Wednesday, May 02, 2007
Conversa de hospital
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Tuesday, May 01, 2007
meu.
[William Shakespeare]
Saturday, April 28, 2007
Lost in Translation
Monday, April 16, 2007
Velhinho sabido
Sunday, April 08, 2007
O Horto
(perdão esqueci de copiar qual espírito enviou)
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"Recomeça amando o teu próximo em experiência religiosa diferente da tua e teenche desse amor com aqueles que estão iniciando essa descoberta com Deus.Recomeça hoje.O dia inicia-se em um segundo, os minutos virão depois e as horas chegaram.Se não for possível recomeçar já.Amanhã Deus te oferecera um novo dia para o teu recomeço.Mas recomeça sempre.Lembra-te que sempre haverá um recomeço."
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Música para ouvir: Halo Friendly - Damien Jurado
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Thursday, April 05, 2007
sobre erros e acertos
Sunday, April 01, 2007
Re.
[Miguel Torga]
...Porque a vida passa rápido e cada dia que temos a oportunidade de despertar é único e importante para nossa história.
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Música para ouvir: Dogs - Damien Rice
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Friday, March 23, 2007
Crazy Life!
As oportunidades.
Idas e vindas a qualquer hora.
Destino e acaso por acaso.
Eu, você, a casa e o filho.
Você e eu.
Eu e eu.
Eu e o mundo.
O mundo e os sonhos.
Estar presa a liberdade.
Ver o tempo passar rápido pela janela.
Queria poder sair correndo por aí.
Para ver você em um lugar qualquer no tempo.
Ter alguns sentimentos.
Uma caneta e um papel na mão.
O sol fugindo do tempo.
A luz permanecendo.
Algumas noites são especiais.
Tem saudades eternas.
Alguns momentos são únicos.
As oportunidades...
[Luci**]
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"Quando você não tiver uma palavra que auxilie, procure não abrir a boca."
“Abençoemos aqueles que se preocupam conosco, que nos amam, que nos atendem as necessidades. Valorizemos o amigo que nos socorre, que se interessa por nós, que nos escreve, que nos telefona para saber como estamos indo. A amizade é uma dádiva de Deus"
[Chico Xavier]
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Música para ouvir: Miss Sarayevo - U2
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Saturday, March 17, 2007
iN ThE DeeP BLUE
Saturday, March 10, 2007
Great TIME!
Ao contrário do que você pensa, é nesses momentos que algo muito maior está acontecendo. Estamos aqui para aprender, não para sofrer. Abandone o passado, desbloquei sua paralisia afetiva. À medida que ganhamos experiências, um pouco mais nos é revelado. Ninguém é igual a ninguém e ninguém é perfeito. A vida vai dando coisas com que você consegue lidar, conforme você vai aprendendo a lidar com elas. É assim que a vida funciona.
Avançamos no caminho espiritual através dos relacionamentos. Deepak Chopra escreveu: "Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento."
Nada é por acaso. Nós nos colocamos em uma espécie de "trilha" que sempre esteve aí, o tempo todo, à sua espera. Você elegeu seu destino. A vida que você tem que viver é essa mesma. Você não consegue mudar o que não consegue encarar. Por isso, onde quer que você se encontre, é exatamente onde precisa estar, neste momento.
Há sempre alguém à espera da pessoa na qual você está se transformando.
Música para ouvir: I´m in Luv - T pain